A Vós Camaradas de Vida, desta batalha que é o nosso quotidiano, quero deixar um post em vossa homenagem!
Após um ano, chegou a altura! É estranho, soa mal pensar/dizer/escrever um ano. Parece que já vos conheço há muito, mas ao mesmo tempo tenho a noção de que foi apenas um ano e que ano! Nunca passou um tão rápido. Talvez por sermos tão parecidos e diferentes, tão crescidos e tão putos, tão sabedores e tão famintos do saber, tão empenhados e tão preguiçosos que desenvolvemos este elo de ligação forte e invisível. As melhores coisas da vida não são vistas, mas sentidas, não é o que se diz?
Parece vulgar tudo isto, pois é algo que dizemos quando estamos encantados. Apesar de às vezes me sentir alienada da realidade, sinto que isto não será mais um encantamento sem fundamento, sem futuro. Tudo depende da forma como encaramos o que nos rodeia, o que realmente é inerente a nós.
Penso que o que temos entre nós é um diamante em bruto. Resta-nos saber lapidá-lo.
Comparo a amizade a uma tábua lisa que se coloca entre os intervenientes e só se tem de saber encurtá-la, de modo a se estar cada vez mais próximo.
Torna-se complicado percorrer este caminho inospeto sem alguém para amenizar a queda.
É revitalizante pensar em vocês como parte integrante do passado, presente e futuro.
Enlacemos aos mãos, lá fora faz frio!
2 comentários:
Obrigado, meu bem. E Nádia vai voltar para nós!
Beijoca
Agora quando vos disser que não consigo viver sem vocês, já acreditam?
Enviar um comentário