sexta-feira, 31 de dezembro de 2010


BOAS ENTRADAS!!!

P.S: até agora tem sido a véspera de ano novo mais indecisa da minha vida. Vou.vamos? vamos. nao vou. nao vamos. vou. vamos. nao vamos. VAMOS?... naaa
Será que vou ficar ainda mais indecisa em 2011? OH GOD


Simplesmente magnífico...

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

A estupidez do ano

Estamos quase no fim do ano, estamos a gastar os últimos cartuchos, a atirar as últimas balas, a comer os últimos doces, a ver os últimos filmes, a dormir as últimas noites do ano de 2010, mas ainda há tempo para cometer a última estupidez. Sim, eu vou partilhar a estupidez de ano, esperando, sinceramente, que seja a última!
Qual será o cúmulo da omnipresência?
Eu, Diana Machado, querer estar presente no segundo teste de Direito Internacional Público e na prova global da mesma unidade curricular, sabendo, à partida que se vão realizar no mesmo dia e na mesma hora!
Um bem haja aos meus descuidos.
Há que deixar bem claro que sinto a minha inteligência a ser abalada nestes últimos segundos de 2010...

Sem mais,

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

My Way



Acordo todas as manhãs, vazias ou preenchidas, chuvosas ou ensolaradas, com a esperança plena de um dia ter a possibilidade de escrever a minha vida assim!

O mais maravilhoso dos dias para todos. :) *

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Caso perdido




Do you have the time to listen to me whine
About nothing and everything all at once
I am one of those
Melodramatic fools
Neurotic to the bone
No doubt about It

Sometimes I give myself the creeps
Sometimes my mind plays tricks on me
It all keeps adding up
I think I'm cracking up
Am i just paranoid?
Or am I just stoned

I went to a shrink
To analyze my dreams
She says it's lack of sex that's bringing me down

I went to a whore
She said my life's a bore
So quit my whining 'cause it's bringing her down


Sometimes I give myself the creeps
Sometimes my mind plays tricks on me
It all keeps adding up
I think I'm cracking up
Am I just paranoid?
Uh, yuh, yuh, ya


Grasping to control
So I better hold on

:DDDDDDDDDDDDD

*

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010



:P

"Albanês – Gezur Krislinjden
Alemão – Frohe Weihnachten
Armênio – Shenoraavor Nor Dari yev Pari gaghand
Basco – Zorionak
Catalão – Bon Nadal
Coreano – Chuk Sung Tan
Croata – Sretan Božić
Castelhano – Feliz Navidad ou Felices Pascuas
Esperanto – Gajan Kristnaskon
Finlandês – Hyvää joulua
Francês – Joyeux Noël
Grego – Καλά Χριστούγεννα
Inglês – Merry Christmas ou Happy Christmas
Italiano – Buon Natale
Japonês – Merii Kurisumasu (adaptação de Merry Christmas)
Mandarim – Kung His Hsin Nien
Neerlandês – Prettig Kerstfeest
Romeno – Sarbatori Fericite
Russo – S prazdnikom Rozdestva Hristova
Sueco – God Jul
Ucraniano – Srozhdestvom Kristovym"

Aqui no nosso pequeno grande rectângulo, diz-se simplesmente: FELIZ NATAL!

p.s: bora tirar a barriga da miséria?! A crise só volta em 2011

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Um reflexão de Verão

Não voltei à idade dos porquês e para ser sincera não queria.
Não quero mudar de curso. Nunca quis Psicologia.
Não quero acrescentar nada ao definido, até porque correria o risco de criar uma tautologia.
Contudo, talvez por não ter mais nada do que fazer para além de praia, esplanada, comer e dormir, tenho-me indagado sobre comportamentos humanos. Bem, não são todos gerais. Assumo que alguns só verifico em mim.
A pergunta que me fiz mal saí de casa foi: porquê que as pessoas preferem atravessar a estrada fora da passadeira, sabendo que a 2 metros têm uma ao seu dispor? Eu sei (e se sei!) que existe o risco de se ser atropelado atravessando-se na passadeira, mas parece-me que a probabilidade de atropelamento é bem maior se for fora dela. Para além do facto de não existir indemnização.
Porquê que nos sentimos embarassados quando um conhecido volta a aparecer passados 5 minutos de o termos cumprimentado? A verdade é que não sabemos o que fazer. Voltamo-nos a despedir? Parece um pouco repetitivo. Limitamo-nos a dar um subtil, mas envergonhado sorriso.
Porquê que quando nos sentimos desconfortáveis num determinado ambiente, temos tendência de mexer no cabelo?
Porquê que quando passamos por uma montra na rua, muitas das vezes não estamos a avaliar o seu conteúdo, mas a admirar a nossa figura? São nessas alturas que pensamos que poderiamos ter escolhido o conjuntito com mais calma na noite anterior.
Porquê que não compramos determinada peça com a desculpa que a poderemos fazer numa melhor altura? O mais provável é que quando finalmente esse momento surgir (normalmente é na hora a seguir, ou nas piores das situações, no dia seguinte), essa peça já não se encontrar disponível. Estou a falar de um objecto, mas penso que esta situação se poderá aplicar a uma panóplia de casos da nossa vida. Como sempre digo, mais vale nos arrependermos daquilo que fizemos. No entanto, não prestem atenção para o que eu faço, mas para o que eu digo!
Porquê que quando não estamos a prestar a mínima atenção para o que um indivíduo nos está a dizer, simplesmente acenamos com a cabeça?
Porquê que quando queremos fazer figura de intelectual, pomos o dedo indicador na boca como sinónimo de atenção e inteligência? A verdade é que nessa altura, passa-nos tudo pela cabeça, menos a informação que nos está a ser dirigida.
Porquê que sabe melhor estar na praia quando sabemos que temos de estudar? Esta pergunta é pessoal.
Porquê que o fruto proíbido é sempre o mais apetecido? Será por isso que a maçã é um fruto tão bem visto entre nós?
Agora uma última pergunta: por que raio estou a escrever quase às escuras? A resposta não é óbvia, uma vez que a EDP não tem razões de queixa (pelo menos na minha residência permanente).
Tudo isto se pode resumir ao desejo de ter uma consulta psicológica à pala, mas não é. Não quero criar emprego sem ordenados. Já lá foram os tempos em que existiam escravos.
Sem mais,

Happy Xmas everyone!

domingo, 19 de dezembro de 2010

sábado, 18 de dezembro de 2010

Mesmo que só o silêncio me responda

Sonhei contigo embora nenhum sonho
possa ter habitantes tu, a quem chamo
amor, cada ano pudesse trazer
um pouco mais de convicção a
esta palavra. É verdade o sonho
poderá ter feito com que, nesta
rarefacção de ambos, a tua presença se
impusesse - como se cada gesto
do poema te restituisse um corpo
que sinto ao dizer o teu nome,
confundindo os teus
lábios com o rebordo desta chávena
de café já frio. Então, bebo-o
de um trago o mesmo se pode fazer
ao amor, quando entre mim e ti
se instalou todo este espaço -
terra, água, nuvens, rios e
o lago obscuro do tempo
que o inverno rouba à transparência
da fontes. É isto, porém, que
faz com que a solidão não seja mais
do que um lugar comum saber
que existes, aí, e estar contigo
mesmo que só o silêncio me
responda quando, uma vez mais
te chamo.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Palavras em excesso

«Tudo isto são coisas, coisas que nós podemos amar. Mas não posso amar palavras. É por isso que não aprecio as doutrinas, não têm dureza ou moleza, não têm cores, não têm arestas, não têm cheiro, não têm gosto, nada têm senão palavras. Talvez seja isto que impede de encontrares a paz, talvez sejam as palavras em excesso. Porque também libertação e virtude, também Samsara e Nirvana são meras palavras. Nada existe que seja o Nirvana; apenas existe a palavra Nirvana.»

Siddhartha, Hermann Hesse

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

21 anos


Os homens arranjaram forma de coordenar e orientar a vida dos seus pares medindo-a, chamado-lhe nomes e graduando-a em partes. Depois puseram-lhe legendas às partes e aos nomes e às medidas. Todos temos um nome em função da idade. E eu cresci com legendas, também. Não é só o tempo que tem epítetos. As pessoas também os têm.  Não há outra forma de nos entendermos senão pelos nomes que nos chamamos. Sei que existe amor onde eu chamo amor. Sei que existem pessoas onde tenho pessoas. Sei que existem amigos onde, um dia, como hoje, chamei de amigos. Construí e fui construído por uma família que, hoje, tem nomes. Os sentimentos, como as cores, têm nomes. E é um profundo sentimento de felicidade que me invade hoje. Felicidade e agradecimento.

Decidi, faz tempo, dedicar este dia às minhas memórias. Recordar quem merece e fez parte de mim não só no ano presente como em todos os outros que desfilaram em mim. São momentos e sorrisos e quadros que coloram o salão que sou hoje. 

E os textos que escrevo neste dia, porque são memória em si, são de balanços também. 2010 foi um ano medianamente positivo se considerado em termos gerais. Perdi o meu avô paterno, fisicamente, sem contudo o perder aqui, no coração, onde as pessoas são importantes. Perdi, também, num outro nível, algumas pessoas que achei serem relevantes. É a selecção natural, provavelmente. Recuperei deles o que melhor consegui e, por sobrevivência, segui em frente, depois de devidamente chorado o que havia a lamentar. Ganhei o grande amor da minha vida para o perder, a seguir, meses depois, com algumas culpas partilhas e outras tantas isoladas. Viro os 20 para os 21 com o mesmo amor no peito, agora minimizado e já com os olhos abertos na direcção da luz. Aproveitei as pessoas que mereciam e fui igual a mim mesmo, com os valores que me constroem por dentro e me valoram os passos e os sentidos e tudo o que com nomes os homens legendam. Visitei Barcelona em boa companhia e vim mais rico. Conheci Tenerife, com a família, e enriqueci-me mais um pouco. As pessoas têm o poder de nos darem mundos ao nosso mundo. Vi a Lady Gaga, como cereja em cima do bolo, que significa o grande caminho de libertação que, controversamente, tornou este atalho no caminho da vida num plano mais obscuro e negro, talvez. 

Eu, o de hoje, bebo dos nomes todos que conheci e das coisas novas que experimentei. Sou, paradoxalmente, o positivo que elevo e o negativo que me magoa. Não consigo caminhar sem me orgulhar de tudo o que fiz. Em tudo, como nos nomes, que se fazem de letras, existem substâncias mais belas, outras mais coloridas e umas amargas de agridoces que são. Não consigo ser insensato e deixar de desejar um ano muito melhor que este, o dos 20 anos, que agora largo, para trás. Não o largo, bem vistas as coisas. Transporto-o para o plano de uma nova página que, em bom termo, não é mais do que uma soma das páginas atrás. É a lógica dos números. Somam-se os números, como os anos, porque não largamos tudo aquilo que somámos. A soma é a lógica da vida: a equação perfeita de uma continuidade inevitável.

Parabéns a mim e Obrigado aos que me populam o coração e o amor que tenho para dar. 
Obrigado às pessoas que visitam este blogue que sempre são parte da soma que conta a minha felicidade.

Beijos e Abraços,
Luís Gonçalves Ferreira

PS.: Minhas txuxucas, especialmente para vós, um beijo imenso de agradecimento. São um brilho imenso nesta seara que é a minha vida. A vossa amizade é o que mais prezo e estimo e quero manter. Conto-vos, comigo, em muitos mais anos.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

The big white moon with the huge blue sea



The big white moon with the huge blue sea in front of two lonely, weird and unknown souls.

A lista de desejos já está pronta a ser entregue ao sr das barbas brancas?

Boa noite!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Telepatia no círculo fechado

Praça de Santiago - Guimarães
Vivo aqui
onde as pedras
são molhadas.
onde a chuva
me fustiga
dia após dia
as passadas.
de granito meu olhar
de tons cinzentos
meu grito
que desenha a pedra dôr,
a cruz erguida que imito.
mas não há vento,não há frio
que me recolha a vontade
por entre muralhas e musgo
nasce o verde da verdade
e na coragem do rei
no olhar da minha gente
apenas há uma lei:
amar a terra
agora e sempre!
Bons momentos passados naquele especial e inesquecível sítio.
Para mim, a minha segunda casa onde cresci e me fiz assim.
Agradeço as manhãs, as tardes e os inícios de noite; agradeço pelo facto de andar ausente e ainda assim me sentir em casa; agradeço por ter sido lá a minha primeira saída à noite; acima de tudo, agradeço por ainda me fazer Vimaranense. Praça de Santiago, agora e sempre!
Com o passar do tempo, é imperativo que a vida mude.
A minha vida mudou, se mudou... O quotidiano de outrora não se assemelha ao actual.
Tudo sem excepção está guardado. Não há nada que tenha deixado para trás.
Espero, um dia, que os meus descendentes possam usufruir exactamente do mesmo que eu. Não digo mais, porque melhor é impossível.
Um bem haja aos tempos da parvalheira!
"Telepita, boa noite! Fala a..."
Sem mais,