Existia uma terra, lá longe, no país dos sonhos. Era um limbo encantado, cheio de magos, rainhas e princesas. Debatiam-se ideias, livremente, em todo o lado: no jardim, no Ágora, no local das lições e das teorias sobre deuses. Um dia acordamos do sonho e apercebemo-nos que era surreal. Queríamos prolongar a felicidade de um sítio tão cheio de espaço para todos e então criamos logo uma legenda. Nasceu o Piquenique das Letras.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Long Road
And I wished for so long...
I cannot stay
All the precious moments...
Cannot stay
It's not like wings have fallen...
I cannot say
Without you something is missing...
I cannot say
Holding hands of daughters and sons
In their phase they're falling down
Down, down, down
I have wished for so long...
How I wish for you again
Will I walk the long road?
I cannot stay
There's no need to say goodbye
Oh, the friends and family...
All the memories going round
Round, round round...
I have wished for so long...
How I wished for you today
And the wind keeps rollin'
And the sky keeps turning grey
And the sun is set
The sun will rise another day
I have wished for so long...
How I wish for you today
I have wished for so long...
How I wish for you today
Will I walk the long road?
We all walk the long road
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Pandora, a diva
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
I'm (totally) in love!
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Meu querido mês de Agosto
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Invictus
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.
It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll.
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.
Madiba para os amigos, Nelson Rolihlahla Mandela para o Mundo, chamou-lhe de Inspiração. Contou que foi este poema, de inspiração vitoriana, que o ajudou a permanecer de pé, enquanto tudo lá fora fazia com que secretamente desejasse o contrário, durante o seu exílio política na sangrenta e injusta Era do Apartheid. Caricata a forma como até os líderes rebeldes abraçam o que já outrora foi pensado.
Todos precisamos da nossa Gioconda. E vocês, já encontraram a vossa?
domingo, 15 de agosto de 2010
boasnoticias.pt
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Pequenos pedaços de alma
y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca.
Como todas las cosas están llenas de mi alma
emerges de las cosas, llena del alma mía.
Mariposa de sueño, te pareces a mi alma,
y te pareces a la palabra melancolía.
Me gustas cuando callas y estás como distante.
Y estás como quejándote, mariposa en arrullo.
Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza:
déjame que me calle con el silencio tuyo.
Déjame que te hable también con tu silencio
claro como una lámpara, simple como un anillo.
Eres como la noche, callada y constelada.
Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.
Me gustas cuando callas porque estás como ausente.
Distante y dolorosa como si hubieras muerto.
Una palabra entonces, una sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.
Finally
Encontramos o nosso lar!!!
Não consigo conter este entusiasmo...(peço desculpa pelo carácter pessoal deste post)
Sem mais,
Perfectly lonely
Não me peguem no braço!
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Vou partir... nesse barco
É o Império do passado.
Do infinitivo de um verbo
Luís Gonçalves Ferreira
sábado, 7 de agosto de 2010
Diário de viagem II
Em quem pensar,agora,senão em ti? Tu, que
me esvaziaste de coisas incertas, e trouxeste a
manhã da minha noite. É verdade que te podia
dizer:"Como é mais fácil deixar que as coisas
não mudem,sermos o que sempre fomos,mudarmos
apenas dentro de nós próprios?"Mas ensinaste-me
a sermos dois;e a ser contigo aquilo que sou,
até sermos um apenas no amor que nos une,
contra a solidão que nos divide.Mas é isto o amor:
ver-te mesmo quando te não vejo,ouvir a tua
voz que abre as fontes de todos os rios,mesmo
esse que mal corria quando por ele passámos,
subindo a margem em que descobri o sentido
de irmos contra o tempo,para ganhar o tempo
que o tempo nos rouba.Como gosto,meu amor,
de chegar antes de ti para te ver chegar:com
a surpresa dos teus cabelos,e o teu rosto de água
fresca que eu bebo,com esta sede que não passa.Tu:
a primavera luminosa da minha expectativa,
a mais certa certeza de que gosto de ti,como
gostas de mim,até ao fundo do mundo que me deste.
Nuno Júdice
A saudade é portuguesa, e eu sinto-a. Neste incessante carpe diem próprio das férias, e muito longe de casa, senti a nostalgia dos instantes que me fugiram por entre os dedos - e deixei de confiar no incerto de amanhã. Senti a falta de ler na minha língua materna, e ousei-o. Senti o aperto no coração de o partilhar convosco, e fi-lo! Loucos, ignoramos que o destino, por vezes, se confunde com a brevidade de um verso.
Tsamina mina
Zangalewa
Cuz this is Africa! :D
Beijinhos!
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Destination: UNKNOWN!
Banda sonora de uma tarde passada algures no meio do Atlântico!!!
My darlings, já não sei bem em que ilha estou nem a quantas ando. Não me lembro da última vez que olhei para o relógio, nem quando tive algum comportamento minimamente decente, quer de carácter antropológico, biológico, cultural e até civilizacional. Só cá vim para poupar o saldo do telemóvel (pois perseguem-me ideias de miséria constante e receio ficar perdida numa duna imensa a qualquer momento, e o GPS "estragou-se"), e desta forma deixar-vos um terno beijinho de saudade!
domingo, 1 de agosto de 2010
Momento musical
"Things aren't the way they were before
You wouldn't even recognize me anymore
Not that you wouldn't knew me, back then
But it all comes back to me"
p.s se não deixasse aqui uma música não era eu!