sexta-feira, 19 de março de 2010

So happy I could die


É falacioso afirmar que é possível eliminar da vida as grandes contrariedades, as decisões custosas, as doenças, o esforço (quase) insuportável, a dor física, moral e passional ou a morte. Seremos felizes com eles ou não seremos felizes nunca. A vida é tão loucamente fugaz que o homem deve erguer-se nela como um castelo. Deve ser construída, pedra a pedra, de forma a permanecer inteiriça perante os ventos mais fortes.

E é tudo isto que me fustiga. Sou dona do meu imenso supremo bem-estar umbilical - esperando, conquanto, que dure perene e vitaliciamente. Ao ser meu, contagia-se: é nosso.

"Quando a esmola é grande, o pobre desconfia!" A ver vamos! :D

Kiss kiss bang bang *

3 comentários:

  1. Por agora não desconfies nem percas tempo a pensar. É desfrutar. Segunda já temos pilhas de coisas para rever e estudar. Ai!
    Gostei de ver esse título pseudo-emprestado pela minha coqueluche.

    Beijoco, Dear!

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  2. Não vale a pena estar a perder grande tempo com isso!
    Mas sim, é melhor estar preparado para tudo!
    A universidade é um terreno com muita lama: corre-se o risco de escorregar quando alguém nos passa uma rasteira.
    Bem, por enquanto e concordando com o Luís, vamos aproveitar o terreno limpinho!

    kisses*

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  3. Até parece que estou assim só por causa da Universidade. Aliás, continuo muito longe de relacionar a minha forma de estar com os resultados académicos. Obviamente que ajuda darem-nos valor, mas esta fase resulta, como devem saber, de outros cumes achados! =)

    Suspiro pela fase dos 15 anos, sem responsabilidades e afins. Quero um buraco para eremitar. Estava no outro dia a dizer à Diana que estava tudo a correr tão bem que inexplicavelmente deprimi. Vá-se lá saber o porquê.

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Trazes rissóis, pastéis-de-bacalhau ou um arrozinho à valenciana?! E as bebidas? Comenta, tempera a gosto! É o NOSSO piquenique!